Compositor: Não Disponível
Eu me tranco na minha bolha, não vejo ninguém nos corredores da minha mente
Já é muito tarde, já está tão escuro ...
Foi tentado, retentado, abandonado, como foi revelado em todas as histórias
De amor sem moral no final, e mesmo no final, Sempre ainda um pouco de fome
E é nisso que se faz mal, eu me tranco na minha bolha
Sobre minha vida eu não tenho mais controle,
Sobre sua vida sem controle Eu deslizo sobre o mundo que me rodeia, é engraçado
No mal onde me perco, no vazio onde me afogo
Claro que há guerras, mas sobretudo há você
Na escurisão de noites muito claras, no silêncio dos meus combates
A solidão que diminui, das lembranças que não morrem
Neste silêncio, eu preferiria a violência
Dos choros, das lágrimas de menos dor
Sua indiferença para mim é o pior sofrimento
Neste silêncio
Se você parte eu não permaneço
Se você adandona eu abaixo os braços
Sobretudo, não quero para mim tudo aquilo que não sou
Mas se você avança, eu venho até você
Se você me entende, me responda
Sem você eu não vivo esta vida construída por mim
Neste silêncio, eu preferiria a violência
Dos choros, das lágrimas de menos dor
Sua indiferença para mim é o pior sofrimento
Neste silêncio
Como em todas as histórias de amor sem moral no final ...
Eu me tranco na minha bolha, não vejo ninguém nos corredores da minha mente
Já é muito tarde, já está tão escuro ...
Foi tentado, retentado, abandonado, foi revelado
Eu me tranco na minha bolha...
Neste silêncio, eu preferiria a violência
Dos choros, das lágrimas de menos dor
Sua indiferença para mim é o pior sofrimento
Neste silêncio... (2x)